O amor nunca é veloz
de forma alguma.
É feito de escombros lentos,
Forjados inteiros de ranhura.
Profundo em raros tempos,
Em forma de textura.
Corte na cicatriz da vida,
Sua água que nos sacia.
E quando o olho dilacerado
Vê as ruínas...
Já são outras coisas;
Uma flor que não disse primavera;
Um céu onde repousa;
Braços ruidosos como laços;
Olhos com a pele de lampada:
O que era eu?
Um ADEUS breve.
O que eras tu?
Uma nova mariposa !!!
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